Em termos gerais e dependendo do contexto, poderíamos dizer que todos já ouvimos falar da pegada de carbono, mas... será que realmente compreendemos a importância dessa pegada, como a produzimos e os efeitos que tem no planeta...?
Assim como cada pessoa tem um tamanho de sapato... que é refletido por um número de acordo com o tamanho da nossa pegada... algo semelhante ocorre com nossa pegada de carbono... ela é refletida na atmosfera e medida em toneladas de CO2..
Por definição, poderíamos dizer que a pegada de carbono representa o volume de gases de efeito estufa (GEE) produzidos pelas atividades econômicas e cotidianas do ser humano.
Los gases de efecto invernadero principales son: el dióxido de carbono, el metano, el óxido de nitrógeno y el ozono, pero no cabe duda, de que entre los GEI producidos por la quema de combustibles fósiles, (petróleo, carbón, gas natural y gas licuado) estos suponen algo mas de 2 tercios de todos los GEI. Esta quema de combustibles fósiles, es la que produce el temido dióxido de carbono (CO2) y que repercute directamente en el calentamiento de la tierra.
Os principais gases de efeito estufa são: dióxido de carbono, metano, óxido de nitrogênio e ozônio, mas não há dúvida de que, entre os GEE produzidos pela queima de combustíveis fósseis (petróleo, carvão, gás natural e gás liquefeito), esses representam mais de dois terços de todos os GEE. Essa queima de combustíveis fósseis é a responsável pela temida emissão de dióxido de carbono (CO2) que impacta diretamente no aquecimento global..
Quando falamos sobre a pegada de carbono, as primeiras coisas que vêm à mente são as toneladas de CO2 que as empresas produzem ao fabricar ou transportar seus produtos... ou quando chega o inverno e é necessário ligar os aquecedores... e, para dar outro exemplo, a quantidade de veículos que circulam pelo mundo.
Por exemplo, e segundo o Google... há algum tempo atrás... a sua pegada de carbono era de 0,2 g de CO2 por cada pesquisa... no YouTube, 1 grama por cada 10 minutos de visualização, e no Gmail, o Google nos informou que aproximadamente 1,2 kg de CO2 por usuário típico... com uma média de 1,46 kg de CO2.
Todas essas ações têm em comum o consumo direto de energia para serem utilizadas.
A sociedade está nos conduzindo a um maior uso de energia relacionado diretamente com a tecnologia. Estima-se um consumo de 20% a nível mundial.
Se focarmos mais nos dados, observamos que segundo a Agência Internacional de Energia (IEA) https://www.iea.org/, estamos nos aproximando de 2% desse consumo nos centros de dados..
Para poder abastecer todos os Centros de Dados (segundo estima a agência IEA), foram necessários aproximadamente 220 TWh em 2019... o que, para contextualizar, é aproximadamente o que a Espanha consumiu nesse mesmo período, estimado em 249 TWh.
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Todos esses avanços tecnológicos estão levando a um aumento notável de Centros de Dados no mundo. Vemos, por exemplo, um grande crescimento de Centros de Dados de hiperescala. Grandes empresas provedoras de nuvem, como Amazon, Microsoft, Google e IBM, têm mais de 60 localizações cada uma delas, espalhadas por diferentes países. No entanto, também é importante mencionar que outras grandes empresas chinesas do setor, como ByteDance, Alibaba e Tencent, estão crescendo mais rapidamente.
Como mencionado, esses Centros de Dados necessitam de um grande consumo elétrico para operar; uma boa parte desse consumo energético é destinada à refrigeração das salas.
Proteger os equipamentos de TI, mantendo-os em condições climáticas adequadas, é um processo que não é fácil.
Alcançar o equilíbrio entre as condições necessárias de temperatura e umidade dos servidores e demais dispositivos de TI nas salas, com os consumos elétricos, é uma tarefa complicada e difícil de coordenar, dada a grande quantidade de fatores e variáveis que podemos encontrar.
Contar com fontes de refrigeração, como chillers de alta eficiência, unidades de tratamento de ar (AHU) melhoradas, novos ventiladores e bombas de última geração, incorporar novas tecnologias como imergir os servidores em líquidos especiais, introduzir novos servidores ou dispositivos mais eficientes, ou simplesmente localizar os centros de dados em lugares mais frios, etc., etc., são ações que estão sendo utilizadas para melhorar a eficiência e o consumo elétrico das salas, ao mesmo tempo em que reduzem a pegada de carbono mencionada.
Está claro que no mercado existem muitas opções ou soluções para minimizar os custos de refrigeração das salas de centros de dados. Outra questão é se podemos incorporá-las e, além disso, da maneira mais correta em cada caso, pois depende das circunstâncias de cada centro...
Vemos que o custo econômico, o custo de tempo de implementação, o custo de tempo de execução ou simplesmente o custo de não pensar em como melhorar a eficiência da sala têm um CUSTO ELEVADO para a sustentabilidade da infraestrutura.
Na Bjumper, somos conhecedores das diferentes situações enfrentadas por essas infraestruturas e, por isso, decidimos colaborar e ajudar os responsáveis pelos Centros de Dados por meio de uma solução que disponibilizamos para eles e que está proporcionando bastante valor.
Todas as soluções mencionadas anteriormente e muitas outras que podemos encontrar no mercado precisam partir de um verdadeiro estudo da situação, para posteriormente ir incorporando essas soluções com base numa realidade mais próxima e fundamentada em alguns dados relevantes
A Simulação Digital do Clima é uma solução eficaz que nos permite ter uma visão muito próxima e real de como está a temperatura e umidade da sala em cada uma das zonas, sem necessidade de hardware adicional, e o mais importante, a um custo muito reduzido.
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Uma vez que você tenha as informações ao alcance dos olhos, poderá começar a avaliar a situação e buscar soluções com base no que tem, otimizando desta maneira e dando prioridade aos recursos disponíveis, realizando investimentos seguros e não convertendo-os em gastos diretos para as próprias infraestruturas.
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